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Apocalipse: cientistas afirmam que “fim do mundo” pode estar mais perto do que se imagina; entenda

Um grupo de cientistas nucleares da Bulletin of the Atomic Scientists, organização sem fins lucrativos relacionada a questões científicas e de segurança global, afirmou que, de certa forma, o fim do mundo está mais próximo do que nunca. Os profissionais, que trabalham com resultados da aceleração dos avanços tecnológicos que trazem consequências negativas para a humanidade, criaram um mecanismo para alertar o planeta sobre os riscos de um potencial apocalipse.

Chamado de “doomsday clock”, ou o relógio do juízo final em tradução livre, o relógio fictício tem, como “fim do mundo”, a meia-noite e, segundo os cientistas, considerando o tempo que planeta já tem e o tempo que falta para chegar ao fim de tudo, estamos a apenas 90 segundos do apocalipse. Esse medidor, aliás, foi criado em 1947 e o tempo para que tudo acabe acelerou mais nos últimos anos.

Uma das justificativas do grupo de especialistas, para que o “fim do mundo” tenha acelerado, foi a grande ameaça que é, para o planeta, a guerra da Rússia contra a Ucrânia, já que o país liderado por Vladimir Putin pode usar armas nucleares. O uso de armas deste porte seria devastador. Em uma das piores hipóteses, poderia devastar toda humanidade ou grande parte dela.

Apesar do alerta, o relógio dos cientistas continua sendo apenas uma forma de discutir sobre os rumos que a humanidade tem tomado e as consequências que isso pode trazer. A posição dos ponteiros do tal “doomsday clock” é determinada por uma série de cálculos matemáticos complexos que medem a probabilidade real de eventos catastróficos acontecerem.

Ou seja, caso a humanidade comece a ir por um lado mais “correto”, sem guerras, diminuindo a poluição ou a disseminação de doenças, por exemplo, é possível reverter, nem que seja poucos segundos, na medida do tal relógio dos cientistas. Esses segundos, com certeza, valerão muito para as futuras gerações, que vão sofrer muito mais com as consequências das atitudes das pessoas que estão vivas hoje.

Carlos Nathan Sampaio

Jornalista formado pela Universidade Federal e Mato Grosso (UFMT) em 2013, especialista Estratégias de Mídias Digitais pelo Instituto de Pós-Graduação e Graduação de Goiânia - IPOG, pós-graduado em Comunicação Empresarial pelo Senac e especialista em SEO.

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