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| Em 4 anos atrás

Aparecida muda estratégia para conter segunda onda e adotará o escalonamento regional

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Após 14 dias de lockdown parcial em Aparecida de Goiânia, a Prefeitura decidiu mudar a estratégia e retornar ao escalonamento regional a partir da próxima segunda-feira (15/03). A possibilidade da volta do isolamento social intermitente já havia sido antecipada pelo Diário de Goiás pelo secretário de Saúde, Alessandro Magalhães. A reunião que definiu a medida foi realizada nesta sexta-feira (12/03).

A decisão foi tomada pelo Comitê de Prevenção e Enfrentamento ao novo Coronavírus de Aparecida de Goiânia. “Os membros do Comitê decidiram pela volta do isolamento social intermitente por escalonamento regional como parte da estratégia para reduzir o contágio da doença na cidade”, pontuou a nota encaminhada à imprensa. O modelo já havia sido utilizado na primeira onda da pandemia entre junho e agosto e se baseava em um método adotado em Israel e consistia no fechamento regional do comércio em determinados dias e horários, não alcançando toda a cidade. A população à época aprovou. 

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Goiânia vai seguir decreto

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A capital vai prorrogar as restrições para conter a disseminação do coronavírus por, pelo menos, mais 14 dias, segundo informou neste sábado (13) o Paço Municipal.

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A capital aguarda publicação de decreto do governo do estado, cujas regras passarão a valer na próxima segunda-feira (15). Elas serão seguidas na íntegra, conforme a prefeitura.

Entre as medidas que constarão no decreto está a proibição de venda de quaisquer itens que não sejam de gênero alimentício ou de higiene em supermercados. As lojas de conveniência serão fechadas.

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Em contrapartida, serão atendidos pedidos do setor de bares e restaurantes para retorno do atendimento via drive-thru e retirada no local.

As igrejas poderão fazer apenas atendimentos individuais, sem realizar qualquer reunião, inclusive missas ou cultos.

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Domingos Ketelbey

Jornalista e editor do Diário de Goiás. Escreve sobre tudo e também sobre mobilidade urbana, cultura e política. Apaixonado por jornalismo literário, cafés e conversas de botequim.