Na manhã desta quarta-feira (23), o presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), Murilo Guimarães Ulhôa afirmou em entrevista ao editor chefe do Diário de Goiás, Altair Tavares que a Prefeitura de Aparecida de Goiânia está com atraso no pagamento de três parcelas para o subsídio do transporte coletivo. “Existe um compromisso de vir a resolver esse problema, mas, por enquanto, nada de concreto”, disse Ulhôa.
Segundo o presidente o valor em aberto é de aproximadamente R$ 21 milhões e até o momento estão sendo aguardadas tratativas com o secretário de finanças do município. O Diário de Goiás entrou em contato com a Prefeitura de Aparecida para questionar as possíveis causas para os atrasos nos pagamentos e previsão de regularização, mas não teve retorno até o momento. O espaço permanece aberto para a manifestação.
Ulhôa também confirmou que Goianira e Trindade devem iniciar o pagamento da parcela no final do ano, mas que já passaram por uma tratativa no início do ano. Além de Aparecida, outros municípios possuem alguns atrasos pontuais de até uma semana, mas que segundo o presidente da CMTC não são levados em consideração.
A declaração de Ulhôa ocorreu durante entrega da revitalização de três estações do Eixo Anhanguera, em Goiânia (GO). A solenidade foi realizada na Estação Campinas, localizada próximo ao Terminal da Praça A. Ao mesmo tempo, outras duas plataformas (Jóquei e Mercado Central) entraram oficialmente em operação. Mais tecnológicas, as novas estruturas oferecem maior conforto, acessibilidade e segurança aos usuários.