Foto: Paulo José
Em evento realizado nesta quinta-feira (13) no Parque de Exposições Agropecuárias, o candidato a prefeito de Goiânia, Iris Rezende (PMDB) recebeu apoio de partidos e algumas lideranças. O prefeitável avaliou que a cidade precisa de pessoas comprometidas para resolver os atuais problemas que deixam a população angustiada.
“Tão logo concluiu o primeiro turno, nós partimos para as conversações com as lideranças partidárias, políticas, que se candidataram e não tiveram sucesso nas eleições para vereador, com vereadores eleitos. Procuramos abranger o maior número possível de pessoas que praticam a política por ideal, com espírito público suficiente para manter uma equipe na administração sendo eleito que corresponda as expectativas da população de Goiânia. Goiânia está frita, Goiânia está angustiada”, argumentou Iris Rezende.
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Durante o evento, o peemedebista ressaltou que as alianças não fazem parte de resultados de negociatas. A argumentação é que os apoiadores estão comprometidos com a causa pública. “De forma que não é resultado de negociatas. O compromisso que assumimos é que vamos realizar um governo juntos movidos pelo ideal e pelo espírito público”, destacou o prefeitável.
Iris chegou ao Parque de Exposições da Nova Vila acompanhado da esposa, a ex-deputada Iris Araújo, do senador Ronaldo Caiado. No evento participaram outras lideranças como: o presidente estadual do PMDB, Daniel Vilela, o presidente do Diretório Metropolitano, Bruno Peixoto, deputados estaduais, vereadores por Goiânia e suplentes, além da militância.
Pesquisas
Iris Rezende também avaliou as pesquisas eleitorais. Para ele o clima das ruas, é diferente do que os levantamentos têm mostrado. O peemedebista entende que aquelas pesquisas que procuraram ouvir mais pessoas estão mais próximas de acertar.
“O que eu senti é que aquela que me coloca numa posição bem melhor é aquela que ouviu o maior número de pessoas, superior a 1 mil, agora é natural que uma pesquisa numa cidade de 1,5 milhão de habitantes que consulta 600 pessoas, a possibilidade de erro é maior. Eu estou preocupado não é com resultado de pesquisa, mas com o que tenho sentido nas ruas, nas caminhadas, nas carreatas, nas reuniões”, destacou.