Relembrando os cortes:
De segunda a quarta-feira, a Celg manteve suspenso o fornecimento de energia elétrica em 25 unidades consumidoras da Prefeitura de Goiânia.
Segundo a estatal, o corte de energia não poderia deixar de ser feito, já que a medida é aplicada a todos os consumidores. A alegação é que não teve cunho político.
Já o secretário de Finanças da Prefeitura de Goiânia, Jeovalter Correia, em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira (26) disse estranhar a atitude, que definiu como “radical, arrogante e política”, sobretudo pelo momento eleitoral no Estado.
O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia em dois eventos públicos no decorrer da semana, classificou a medida como inoportuna.
Ânimos acalmados:
Após o restabelecimento da energia elétrica, o prefeito de Goiânia, descreve que já conversou com representantes da CELG.
“Eles já nos procuraram ontem (quarta-feira- 27), dizendo que querem um acordo, que querem chegar a um consenso, que reconhecem as suas dívidas”.
O Diário de Goiás não conseguiu contato com representantes da CELG para apresentar o ponto de vista da empresa, após religar a energia cortada.
De acordo com Paulo Garcia, não houve exaltação por parte da Prefeitura de Goiânia, mas de indignação.
“uma atitude irresponsável como esta só pode ser recebida com indignação por todas as pessoas sérias desta cidade”, destaca o prefeito da capital.
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