“Duro, mas necessário”, assim Ana Carla Abrão Costa, secretaria da fazenda de Goiás, analisa reforma da previdência enviado pelo governo Temer ao congresso nacional.
Ela afirma que os direitos adquiridos, são expectativas, e que a analise tem de ser feita a partir do risco de quebra das contas públicas. Ana Carla destaca que se essas mudanças não forem feitas a união não conseguirá pagar as aposentadorias.
“É uma proposta dura, mas necessária! Olhando a primeira vista a tendência e dizer que ai aumentar a idade mínima, a questão das pontuações, isso é muito é injusto, tudo é duro em cima da expectativa de direito, não necessariamente são direitos adquiridos porque senão a união vai quebrar antes disso e não vai ter direito nenhum”
A proposta esta em debate na câmara dos deputados e deve ser aprovada pela comissão especial ainda neste ano, mas alguns líderes partidários. O advogado Murilo Chaves em entrevista ao Diário de Goiás explica que uma pessoa com 18 anos que comece a contribuir agora aposentará com o valor integral com 67 anos de idade.