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Notícias do Estado
| Em 10 meses atrás

Amanda Partata pesquisou na internet sobre veneno e comprou produto por apenas R$ 64

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A Polícia Civil de Goiás (PCGO) informou novos detalhes sobre o caso de Amanda Partata, a advogada indiciada por matar o ex-sogro e a mãe dele. Segundo as autoridades, ela pesquisou na internet sobre como o veneno agia no dia do crime.

Na imagem revelada pela polícia consta termos de busca como “qual exame de sangue detecta [elemento não revelado]”, “intoxicação alimentar mata”, “tem como descobrir envenenamento por [elemento não revelado]” e até se “[elemento não revelado] tem gosto”.

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As pesquisas foram feitas entre os dias 16 e 18 de novembro, lembrando que o crime ocorreu no dia 17. E, além disso, a investigação revelou que Amanda Partata comprou 100 ml do veneno, quantidade suficiente para matar várias pessoas, por apenas R$ 64.

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O laudo da Polícia Científica, conforme divulgado no último dia 29 de dezemvro, constatou que o veneno – que não tem sabor e nem odor e é considerado tóxico e letal – foi colocado em bolos de pote.

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Vale lembrar que tudo aconteceu no dia 17 de dezembro, quando Amanda Partata foi até a casa da família do ex-namorado, com quem havia terminado há algumas semanas, e levou alimentos para um café da manhã. Entre os pães de queijo, biscoitos, suco, estavam os bolos de pote onde foram aplicados o veneno. A advogada foi presa três dias depois.

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Carlos Nathan Sampaio

Jornalista formado pela Universidade Federal e Mato Grosso (UFMT) em 2013, especialista Estratégias de Mídias Digitais pelo Instituto de Pós-Graduação e Graduação de Goiânia - IPOG, pós-graduado em Comunicação Empresarial pelo Senac e especialista em SEO.