Quando todos esperavam que o projeto que reajusta o IPTU em 39,8% para o ano que vem fosse votado nesta terça-feira (9), o presidente da Câmara, Clécio Alves (PMDB) encerrou a sessão ordinária. Desta forma, o projeto ficou para ser apreciado em primeira votação nesta quarta-feira (10) pela manhã.
O presidente nega que tenha ocorrido uma articulação para retardar o projeto. “Não houve nenhuma articulação. Pelo contrário, a Câmara demonstra mais uma vez um exemplo a ser seguido pelo Brasil inteiro. Zeramos a pauta de projetos, colocamos em votação o projeto em votação na próxima sessão”, relata o presidente da Casa, Clécio Alves.
O projeto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara na última segunda-feira. A sessão foi aberta por volta do meio dia, sendo assim a matéria relativa ao IPTU só poderia entrar em votação 24 horas após o início da sessão da CCJ.
O vereador Elias Vaz (PSB) discorda do presidente da Câmara. O parlamentar entende que houve sim manobras para que a votação ficasse para o dia seguinte, por conta de uma possível derrota.
“Esse adiamento pegou todo mundo de surpresa. Penso que se votasse hoje, derrubaríamos esse projeto”, argumenta o parlamentar.
Outro ponto questionado por Elias Vaz é a ausência de alguns parlamentares no plenário. Nos bastidores há conversas de que vereadores querem evitar desgastes e por isso podem não comparecer a votação.
“Vereador ausente hoje é a mesma coisa de votar a favor do projeto. É uma manobra que está sendo articulada, pois o quórum é simples. Basta ter maioria para vencer a votação. É uma postura covarde de não querer colocar a cara”, descreve o vereador pessebista.
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