No debate realizado pela Fonte TV, enquanto Paulo Garcia e Jovair Arantes confrontam entre si e apresentam suas propostas de campanha, adversários insistem em organização administrativa sem opções concretas para gestão. Neste bloco, cada candidato escolheu temas livremente para fazer suas perguntas.

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 Os principais adversários, Paulo e Jovair, são os mais seguros do debate e demonstram pouca preocupação com os outros candidatos. O petista se defende com o apoio de Iris Rezende e com a máquina pública, que tem nas mãos, e o petebista utiliza sua experiência política como escudo.

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Professor Pantaleão lança teorias já discutidas na administração municipal com pequena viabilização prática. Isaura tenta reforçar o peso político de sua vice, desconhecida da maioria, e dos trabalhos habitacionais liderados por Euler Ivo. Simeyzon Silveira não consegue fugir do tema conservador de apoio aos princípios familiares.

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Rubens Donizzete trabalha ideias marxistas com ousadia, mas é vencido por sua insegurança e pequena habilidade em exposição oral. José Netho questiona superficialidade das propostas dos adversários, mas não apresenta solução. Elias Júnior não elabora nenhuma proposta de campanha.

O candidato José Netho abriu a abordagem sobre corrupção, investigação da Operação Monte Carlo e as influências de Carlos Cachoeira, em Goiás. A pergunta dele para Isaura Lemos esquentou o clima entre os candidatos.

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Ao final, na despedida, Paulo Garcia insinuou que há um candidato que teria pedido dinheiro a Carlos Cachoeira para a campanha eleitoral. Ficou sem resposta. A crítica foi uma reação direta às críticas de Jovair Arantes, durante todo o debate.

Paulo saiu depressa do estúdio e os outros candidatos ficaram para dar entrevistas para os repórteres da Fonte TV.

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