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Categorias: Política

Traição acontece na política, mas não é aceita, diz Andrey sobre dissidentes do MDB

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O presidente da Câmara Municipal de Goiânia, vereador Andrey Azeredo (MDB), afirmou nesta quinta-feira (23), em entrevista à Rádio Bons Ventos, que apesar de ocorrer na política, a traição não é uma coisa bem aceita. O comentário de Andrey se refere aos dissidentes do MDB, que decidiram apoiar a candidatura do senador Ronaldo Caiado (DEM) ao governo de Goiás.

“As decisões hoje são muito claras e transparentes, a população sabe de fato o que acontece, a militância tem conhecimento de tudo, e uma coisa que na política acontece, mas não é aceito é a questão da traição. Catalão tem uma divisão muito clara entre quem é governo, quem é PSDB e MDB. Embora a opção que o prefeito Adib tenha feito não seja do PSDB, o candidato dele esteve junto a esse governo por 16 anos. Mudou de lado tem quatro anos só quando veio para o MDB para ser candidato ao Senado e nós demos o Senado a ele, e a população sabe disso”, disse.

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O presidente da Câmara destacou que entre os dissidentes o político que faz falta é o prefeito de Catalão, Adib Elias (MDB). “O Adib tem uma história com o MDB. O Adib sim nós sentimos a falta dele e por isso que não tomamos medidas mais drásticas, porque o Adib possui uma história, uma vida com o MDB. É uma liderança do MDB. Eu vejo que o Adib sim é uma liderança emedebista, é uma pessoa que tem capacidade de gestão, grandes realizações e é uma liderança do Sul e Sudeste goiano. Ele faz falta, mas a militância do MDB naquela localidade está conosco, tanto que o MDB tem candidato a deputado estadual lá e será muito bem votado. Nós temos candidato a deputado federal trabalhando em Catalão pelo MDB e será muito bem votado. Isso demonstra que a militância do MDB não acompanhou aqueles que optaram por caminhos diferentes que não seja a candidatura de Daniel Vilela”.

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No entanto, a posição de Adib pode não interferir na militância da região de Catalão, que continua em apoio à candidatura do deputado federal e presidente da sigla em Goiás, Daniel Vilela (MDB).

“Caminhar ao lado de alguém demonstra a sua opção, o seu desejo e o seu grupo mais próximo acompanha, mas não necessariamente a militância. Isso nós já vimos em outras campanhas, em outros pleitos, onde alguns se intitulavam o representante daquela agremiação e iam para o pleito e não tinham sucesso. Porque? A população que vai fazer essa avaliação. Cabe a população que, de fato, é o juiz e o detentor do poder fazer essa opção no dia 7 de outubro”, ressaltou.

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Thais Dutra

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