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Categorias: Cidades
| Em 10 anos atrás

SMS intensifica ações para quebrar transmissão de malária na região do Jd Goiás

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Dando continuidade às ações de combate a Malária no Jardim Goiás, bairro localizado na região sul da capital, neste final de semana, a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia, terminou o primeiro ciclo de aplicação de inseticida, larvicida, além da verificação de outros possíveis casos da doença na região.  A ideia é quebrar a cadeia de transmissão do mosquito.

De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, nos próximos dias será feito um trabalho de avaliação para saber se o que já foi realizado até o momento teve ou não eficácia.

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“Todas as ações de aplicação de inseticida, verificação de outros possíveis casos na redondeza, aplicação de larvicida já foi feito neste final de semana.  Terminamos ontem o primeiro ciclo, pararemos cinco dias, nós vamos colocar armadilhas para verificar qual a eficácia desta ação e no final de semana repetiremos o ciclo de aplicação de inseticida novamente. Então a ideia é quebrar a cadeia de transmissão”, explica Flúvia Amorim.

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Nas ultimas semanas foram confirmados três casos da doença, sendo dois residentes no Jardim Goiás, sem histórico de frequentar o Parque Flamboyant nos últimos três meses.

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O terceiro caso é o de uma mulher de 35 anos residente do Jardim América, que veio a óbito no último dia 6. Os casos tiveram início dos sintomas no final do mês de fevereiro e os outros dois pacientes estão hospitalizados. O local provável de infecção desses dois casos é o setor Jardim Goiás, o que configura novo surto da doença.

 O vetor da malária, o mosquito Anopheles, habita áreas verdes e pode ser encontrado em vários setores de Goiânia.

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Os profissionais de saúde do município receberam um alerta epidemiológico, com instruções para o manejo de casos suspeitos de malária.

“Hoje em Goiânia, após o surto que aconteceu no ano passado, implantamos em cinco unidades de saúde o teste rápido para malária e tratamento, que antes ficava apenas no Hospital de Doenças Tropicais. Hoje temos cinco unidades que estão prontas e nas demais os profissionais também estão preparados”, descreve Flúvia Amorim.

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