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Presidente do Corinthians reclama de atuação do Palmeiras no “mercado da bola”

A final do Campeonato Paulista é assunto finalizado, pelo menos no campeão Corinthians. Foi o que reiterou o presidente Andrés Sanchez em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira, no CT Joaquim Grava. Toda a briga jurídica do Palmeiras é ignorada pelo dirigente rival, que aproveitou o espaço para, inclusive, criticar a gestão palmeirense. Na visão do dirigente corintiano, por exemplo, o capitão Dudu é subvalorizado no lado alviverde.

“O Palmeiras tem que entender que não adianta pagar R$ 1 milhão para um jogador e o capitão ganhar R$ 400 mil, R$ 500 mil. Ofereceram R$ 50 mil por jogo mais R$ 1,5 milhão para o Ricardo Goulart. É isso que faz perder campeonato, mas os engenheiros da sabedoria do futebol lá acham que não. Acho injusto o Dudu ganhar metade do que nego lá”, disse Andrés.

Os questionamentos de Andrés Sanchez correspondem ao atual modo de gestão do Palmeiras. Segundo o dirigente corintiano, o clube alviverde inflaciona o mercado, especialmente por pagar altas quantias por jogo para os atletas. O presidente do atual campeão brasileiro, inclusive, procurou dar exemplos para reforçar o próprio questionamento para com o rival.

O corintiano, inclusive, afirmou que o Palmeiras busca a contratação de Gil, campeão brasileiro em 2015 pelo time alvinegro e hoje no futebol chinês.

“É errado fazer um contrato de R$ 25 mil independente do jogo, oferecer R$ 50 mil por jogo. Tomara que contratem aí nestes moldes. A oferta que estão dando para o Gil, olha que ele não vem. Estou na briga, mas não tenho banco por trás. (…) Estamos bem de zagueiros, mas infelizmente tem que tentar enfraquecer o adversário. Se ele estiver disponível voltar para o Brasil, Palmeiras vai ter que mudar a oferta”, completou o presidente corintiano.

Andrés se mostrou totalmente despreocupado com a briga jurídica entre Palmeiras x Federação Paulista de Futebol (FPF), ainda sobre a decisão do Campeonato Paulista. O time alviverde segue em busca de comprovar uma interferência externa a fim de anular o resultado da final vencida pelo Corinthians.

“Preocupação com impugnação? Se impugnarem, eles vão fazer um jogo sozinho, treino leve, reserva contra titular. Se eu fosse presidente do Palmeiras, iria para a justiça comum, até para federal. Chororô é livre, quando perde chora, eu mesmo já chorei também quando perdi. Mas manda eles fazerem um futebol melhor”, declarou o presidente corintiano.

“O cidadão com o dedo no ouvido era o médico do Corinthians, aí falam que ele estava com ponto eletrônico. Vai ver estava com coceira, sei lá. Mas, eu sei que reclamar faz parte do jogo”, acrescentou o dirigente do clube alvinegro.

Diario de Goiás

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