Nova sessão da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça será amanhã.
A 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás se reuniu ontem, 19, para o julgamento do processo de recurso interposto pelo Município de Goiânia contra decisão monocrática que determinou a legalidade da greve dos servidores da educação foi adiado.
O agravo regimental é de relatoria do juiz substituto em segundo grau Marcus da Costa Ferreira, que proferiu voto pela manutenção de sua decisão monocrática anterior.
Mas o juiz substituto em segundo grau Wilson Safatle Faiad pediu vista dos autos e deve proferir seu voto em sessão posterior, enquanto o desembargador Jeová Sardinha de Moraes aguarda o voto.
Na decisão monocrática, publicada no dia 24 de abril, o relator considerou a greve legal, determinando que o Município de Goiânia receba a comissão do movimento paredista do Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia (Simsed), com o objetivo de alcançar um acordo para o fim da greve, iniciada no dia 14 de abril.
Enquanto esse objetivo não for alcançado, o sindicato terá de garantir o funcionamento mínimo de 50% das unidades escolares da rede pública municipal, pelo prazo máximo de 90 dias
Nesta terça-feira (13), a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) e o…
O candidato a prefeito de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela (MDB), destaca a saúde entre…
O candidato à reeleição pela prefeitura de Goiânia, Rogério Cruz (Solidariedade), afirma que se vencer…
Ministro reagiu após senador intensificar recentemente suas críticas à Corte e a Moraes nas redes…
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), está cumprindo agenda em São Paulo durante esta…
Governo federal investiu R$ 193 milhões na retomada dos seis viadutos, pontuou ministro no anúncio…