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Home Notícias Cidades

Pandemia, soluções e ousadia: 12 fatos do governo Caiado em 2020

Domingos Ketelbey by Domingos Ketelbey
31/12/2020
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Ingresso ao plano de Recuperação Fiscal em Goiás está atrelada a venda de ações da Saneago

13 atos de Caiado em 2020

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Há praticamente 12 meses atrás quando 2020 iniciou, o governador Ronaldo Caiado (DEM-GO) já lia as notícias sobre um vírus avassalador de origem duvidosa que fazia estragos na China e em países da Europa que já vivia decretos de distanciamento social e lockdown em regiões do Reino Unido, Itália e Espanha. O democrata talvez não imaginasse que, no Brasil, se tornaria um dos principais personagens no centro do debate da pandemia do novo coronavírus.

De lá para cá, ele foi firme em suas decisões. Em março, Caiado ordenou o fechamento da 44, shoppings e galerias da região – medida que foi estendida para todo o comércio em Goiânia e outras cidades do estado. Ao argumentar o que aconteceria caso algum comerciante não quisesse fechar, o governador disse ao então presidente da Associação de Lojistas da 44 que agiria de forma contundente. “Vai ter que fazer [o fechamento], senão eu mando a polícia para a porta do shopping”.

Mas houve pressão. O governador trocou farpas com o presidente da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, que entrou num forte discurso pela retomada econômica alegando que o vírus havia ‘chegado para ficar’. Os comerciantes foram às ruas e os prefeitos começaram a ‘peitar’ o decreto que proibia a abertura comercial das cidades. O governador aos poucos ficou isolado. 

O Diário de Goiás fez um apanhado de treze atos que o governador Ronaldo Caiado viveu em 2020, tanto na pandemia como fora dela.

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1 – O primeiro governador a agir contra pandemia com o fechamento preventivo

Decreto fez comércio fechar em Goiânia

O avanço do coronavírus no país fez com que Ronaldo Caiado decretasse o fechamento do comércio no Estado. Com as portas fechadas, o que se pôde ver nas ruas durante vários dias eram apenas algumas poucas pessoas circulando nas vias. Com o tempo algumas lojas começaram a funcionar de forma ‘clandestina’. 

2 – Caiado contesta manifestantes reage contra aglomeração: “Vão pra casa”

Caiado bate-boca com manifestantes que estavam na Praça Civica em apoio à Jair Bolsonaro

Um dos episódios mais emblemáticos em todo o processo de discussão da pandemia do novo coronavírus aconteceu no dia 15 de março. Com os decretos de isolamento social vigentes, a recomendação para “ficar em casa” e não se aglomerarem era um dos motes dos epidemiologistas, mas um grupo de apoiadores do presidente da República, Jair Bolsonaro, decidiu que era ok fazer um ato-pró Governo reunindo uma multidão de pessoas juntas e muito próximas umas às outras.

Aquele quiprocó inteiro deixou Caiado irado. Furioso, pediu o microfone para um dos organizadores que achou que o governador iria fazer coro à manifestação a favor de seu aliado, o presidente Bolsonaro. Não foi o que aconteceu.

Aplaudido pelos manifestantes, Caiado começou sua fala. “Se amanhã Goiânia se tornar um ambiente de disseminação do vírus, vocês precisam entender que a hora que morrer um da família, vocês vão estar chorando na porta do Palácio”, disparou o governador que a essa altura já passava a ser vaiado pelos presentes. “Não se mostra apoio a um governo colocando em risco a sua população”.

O grupo aumentava as vaias à medida que Caiado falava. O governador reforçou que não precisava de seus votos e apelou para o sentimentalismo. “Eu sou médico. Eu trato de vidas. Se seu filho tiver doente, você vai me procurar como médico”. Esse episódio seria o primeiro sinal de um desgaste momentâneo na relação entre Caiado e Bolsonaro.

3 – O rompimento de Caiado com Bolsonaro

Caiado rompeu por alguns meses com Caiado

10 dias após o enfrentamento com Bolsonaristas na Praça Cívica, o governador Ronaldo Caiado convocava uma coletiva com a imprensa. Um dia antes, na terça-feira (24/03) o presidente da República, Jair Bolsonaro fez o primeiro pronunciamento em rede aberta na televisão. Ele criticava os governadores que insistiam nos decretos de fechamento do comércio e até das escolas. Para o presidente, a covid-19 não passava de uma ‘gripezinha’ e quem tivesse ‘físico de atleta’ – como Bolsonaro – não teria problemas com o vírus. Era necessário, ‘encarar o problema de frente’ e não seria o isolamento social que resolveria os problemas. A economia deveria ser tratada como prioridade, na visão do presidente.

Naquela mesma terça-feira, Caiado esteve em reunião com Bolsonaro que sequer disse que iria fazer um pronunciamento sobre o assunto. Mais ainda, apesar de ter se mostrado resistente ao isolamento social, não fez as duras críticas que fez na TV sobre o coronavírus.

Caiado sentiu-se traído. Não gostou da forma e nem do tom que Bolsonaro usou no pronunciamento. Isso estremeceu as relações. “Dizer que isso é um resfriadinho, uma gripezinha? Ninguém definiu melhor que Obama: na política e na vida, a ignorância não é uma virtude”, disse Caiado que rememorou como era a aliança com o presidente. “Fui aliado de primeira hora, durante todo o tempo. Mas não posso admitir que venha agora um presidente lavar as mãos e responsabilizar outras pessoas por um colapso. Não faz parte da postura de governante”, afirmou. “Um estadista tem que ter a coragem de assumir as falhas. Não tem de responsabilizar as outras pessoas. Assuma a sua parcela”.

5 – Aliança reatada em Águas Lindas: Caiado reencontra Bolsonaro mas faz ressalva ao aperto de mão só depois do álcool em gel

Bolsonaro disse que ele e Caiado seriam “amigos para sempre”

O primeiro encontro de Caiado e Bolsonaro foi durante as obras do Hospital de Campanha de Águas Lindas, no entorno do Distrito Federal. O acontecimento na manhã de um sábado em abril, se deu 11 dias após o anúncio do rompimento, no dia 25 de março. Também estiveram presentes o presidente da Assembleia, Lissauer Vieira, o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e o deputado federal goiano, Major Vitor Hugo que na época era líder do governo.

Na ocasião, auxiliares de Caiado relataram que Bolsonaro estava animado para encontrar o governador e correu para abraçá-lo. O governador, conforme a emissora, estava com um frasco de álcool em gel e pediu para o presidente aplicá-lo nas mãos. Mas Caiado não foi poupado. Bolsonaristas mais radicais se lembravam do rompimento e aglomeravam-se na porta chamando o médico de ‘traidor’.

Mas Bolsonaro estava disposto a receber de volta Caiado e ‘esquecer o passado’. “”Sempre fomos amigos e morreremos amigos”, disse o presidente

6 – Reuniões com prefeitos para discutir a pandemia e a responsabilidade compartilhada

Em maio, Caiado teve a primeira reunião com prefeitos dos municípios goianos para discutirem em conjunto, ações sobre a pandemia. O pico do contágio ainda não havia chegado no estado, mas boa parte dos mandatários queria que o governador afrouxasse as medidas. À essa altura, o Supremo Tribunal Federal (STF) já havia decidido que os municípios poderiam ter autonomia nas decisões em torno do assunto. No dia, alguns prefeitos como o tucano Jânio Darrot (PSDB) defenderam a utilização da hidroxicloroquina como tratamento preventivo ao novo coronavírus: “Os tratamentos têm dado certo, as orientações e a medicação têm dado certo aos nossos pacientes.” 

Quase um mês após a primeira reunião, Caiado voltava a se reunir com alguns prefeitos das cidades do interior. Com muitos já ‘entregando’ os pontos e sequer participando do encontro remoto, Caiado defendeu um lockdown alternado de 14 dias para 14 dias: uma proposta sugerida por especialistas e pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG). 

Caiado disse que os prefeitos não deveriam pensar nas eleições naquele momento e que se fosse o caso, colocaria as forças policiais à disposição dos prefeitos. “Ninguém pode pensar: ‘Ah, não fica bem pra mim, o comerciante não vai gostar, eu vou perder voto’. Eu não transijo da minha posição. Fornecerei as minhas polícias a todos os prefeitos que querem que haja o comprimento do isolamento. Porta de supermercado não será mais o que é hoje, em que famílias vão inteiras para a frente das lojas.”

7 – Novo programa de Incentivos Fiscais é sancionado e nasce o PROGOIAS; Empresas não saíram de Goiás como era anunciado pela FIEG

Caiado sanciona lei do ProGoiás
Caiado e sua equipe econômica comemoraram novoprograma de inventivos fiscais

Um dos debates que se arrastava desde o segundo semestre de 2019 era sobre o novo programa de incentivos fiscais proposto pela equipe econômica de Caiado. Sandro Mabel, presidente da Fieg teve embates acalorados com o governador sobre o assunto e chegou a ‘advertir’ que se houvessem mudanças, as empresas iriam sair do Estado.

“Essas empresas certamente irão embora. Vamos perder alguns milhares de empregos e, muito pior do que isso, vamos ficar com a fama de ser um estado que não cumpre o que prometeu”, disse em entrevista à Rádio Bons Ventos ainda em 2019.

Pois bem, o tempo passou e Caiado sancionou o Pro Goiás e entrou em vigor o projeto econômico previsto pela equipe do governador, em junho de 2020. O Fomentar e o Produzir foram extintos e as empresas continuaram no Estado.  

8 – Derrota de aliado na eleição em Goiânia 

Caiado deu apoio à Vanderlan Cardoso que não venceu as eleições em Goiânia

Pausa na pandemia. Foco nas eleições municipais em 2020. Ronaldo Caiado se vê ao lado de Vanderlan Cardoso, do PSD, que até poucos dias o criticava, estando à sua oposição. Entre outros motivos, o senador da República migrou do PP para o PSD, justamente porque o Progressistas havia entrado para a base de Caiado. Mas as ironias políticas estão ai e lá estavam os dois de mãos dadas, firmes na campanha da corrida eleitoral para a prefeitura de Goiânia. 

Em Aparecida de Goiânia, o apoio caiu de paraquedas à Márcia Caldas, do Avante, após a tentativa de emplacar o atual vice-prefeito Vetter Martins (PSD) na chapa para prefeitura ficou à deriva de um total fracasso. 

Se pensava que teria vitória fácil em Goiânia, devido as primeiras pesquisas que apontavam o Senador da República na liderança, o que se viu foi Maguito Vilela (MDB) que mal fez campanha por estar – até hoje – internado no Hospital Albert Einstein em São Paulo, em recuperação as complicações do coronavírus, vencer em Goiânia. Márcia? Em votação histórica Gustavo Mendanha sequer a deixou sonhar com um possível segundo turno.


09 – Vitória estadual com maioria dos prefeitos eleitos do DEM e aliados pelo interior

Mas em Anápolis conseguiu virar o jogo e Roberto Naves (PP) foi reeleito

Se nas estratégicas cidades de Goiânia e Aparecida, seus aliados foram derrotados, o que se viu Goiás adentro foi uma massiva vitória do DEM nas prefeituras. A legenda do governador Ronaldo Caiado fez 62 chefes de executivo municipal nos 246 municípios do estado. Em relação a 2016, quando tinha 10, a sigla ganhou 52 prefeitos, um crescimento de 520%.

Caiado também viu aliados estratégicos de outras legendas garantirem suas eleições. Foi o caso do pepista Roberto Naves em Anápolis, que levou no segundo turno o pleito em Anápolis vencendo o ex-prefeito por dois mandatos, Antônio Gomide, do PT.

O governador também pode ver, uma das principais legendas do estado, perder sua força em Goiás. O PSDB perdeu 73% das prefeituras que tinha em relação à 2016. 

10 – Correção histórica para temporários na educação, pagamento de bônus e investimentos

Não foi apenas na pandemia que o governo Caiado foi coadjuvante. Na educação, o democrata também teve forte atuação e fez uma correção histórica no salário de diversos servidores temporários.

O Governo de Goiás encaminhou à Assembleia Legislativa projeto de lei que reajusta o salário de mais de 12,4 mil professores temporários em até 64,61%. O Ato procurava corrigir o déficit histórico, que já dura 20 anos, ao equiparar rendimentos de contratos aos efetivos.

A lei equipara os salários dos temporários ao dos professores efetivos. O governador citou, como exemplo, que os contratados com salário de R$ 1.753 passarão a receber R$ 2.886, que é o Piso Nacional do Magistério. Isso só é possível, continuou Caiado, graças às medidas econômicas adotadas pela atual gestão. 

Em outubro, o governo já havia distribuído um bônus que totalizava 100 milhões de ajuda de custo para auxiliar os professores em tempo de pandemia. 

“Em todo canto de Goiás que eu vou, sou sempre bem recebido pelos professores. O trabalho de vocês me enche de orgulho e alegria, pois a gente tem dificuldade todo dia, é demanda, etc. Eu pedi que fizessem um bolo para eu oferecer a vocês, uma maneira de eu agradecer e dizer meu muito obrigado a cada um de vocês”, pontuou o governador ao anunciar a medida.

11 – Municípios recebem R$ 140 milhões para investimento em saúde em ato inédito

Caiado entrega obras em Anápolis nesta quinta-feira (22)

No penúltimo domingo de 2020 (20/12), o governador Ronaldo Caiado anunciou um dos seus últimos atos à frente da gestão do Estado durante o ano. Era o repasse de R$ 140 milhões para aplicação em saúde em todos os municípios do estado. De acordo com ele, todas as 246 cidades serão contempladas proporcionalmente, conforme o tamanho da população, independente de filiação e cor partidária dos seus prefeitos. O repasse foi oficializado na manhã da terça-feira (22), durante uma live com prefeitos eleitos e reeleitos.

12 – Na batalha da Vacina, Caiado empurra o governo Bolsonaro para uma solução e confronta com Dória

A vacina se tornou motivo para imbróglio que deve ser resolvido apenas em 2021

Os decretos de isolamento social e fechamento de comércio não sobreviveram. Com a ‘vida normal’ de volta, os estudos em torno de uma vacina para imunização da população passaram a ter prioridade. 

Nesse ínterim, João Doria decidiu que teria de ter uma vacina para chamar de sua e viu na CoronaVac produzida no Instituto Butantan uma oportunidade para pavimentar seu nome à presidência da República em 2022 e, de quebra, dar uma alegria ao paulista. Caiado, no entanto, não gostou muito.

Após Doria anunciar um cronograma de imunização especial para os paulistas, Caiado e outros governadores foram se encontrar com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello que caiu de paraquedas no cargo após Mandetta e Nelson Teich verem que aquela pasta era uma verdadeira bomba. O democrata passou a fazer lobby para que o Governo tomasse frente à uma campanha nacional em torno da vacina. A briga e troca de farpas entre Caiado e Doria durou alguns dias.

Em outubro, Caiado esteve em Brasília e anunciou que o Ministério da Saúde compraria 46 milhões de doses da vacina produzida no Butantan: a tal da chinesa. Tudo respaldado pelo ministro. O mandatário goiano chegou a postar foto segurando um frasco do imunizante.

Quem não gostou daquilo foi Bolsonaro que mandou cortar qualquer diálogo que pudesse existir com os tais chineses no dia seguinte. Caiado ficou a ver navios. Pazuello no maior estilo ‘manda quem pode, obedece quem tem juízo’, abaixou a cabeça e disse que a Saúde não compraria o imunizante.

As fissuras despontaram e o assunto se tornou uma ‘guerra’ com Caiado pregando um plano único de imunização para todo o Brasil, Doria insistindo no cronograma para São Paulo e o presidente da República, Jair Bolsonaro dizendo que vacina não vai tomar.

Seja como for o caso, essa ‘batalha’ só vai acabar em 2021…
 

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