10 de dezembro de 2024
Investigação • atualizado em 27/11/2024 às 12:48

Operação cumpre mandados de busca e apreensão contra agentes públicos e empresas em Goiás e Tocantins

As diligências ocorrem em diversos locais, incluindo Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade, Santo Antônio de Goiás, Cezarina, Iporá e Palmas/TO
A Polícia Civil identificou sobrepreço nos contratos, o que levou a um prejuízo estimado de mais de R$ 5 milhões ao patrimônio público. (Foto: PCGO).
A Polícia Civil identificou sobrepreço nos contratos, o que levou a um prejuízo estimado de mais de R$ 5 milhões ao patrimônio público. (Foto: PCGO).

A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (DECCOR), deflagrou nesta quarta-feira (27) a Operação Ato Falho, com o objetivo de cumprir 14 mandados de busca e apreensão. A operação tem como alvos seis pessoas físicas, incluindo agentes públicos do município de Iporá, e oito pessoas jurídicas. As diligências ocorrem em diversos locais, incluindo Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade, Santo Antônio de Goiás, Cezarina, Iporá e Palmas/TO.

As investigações estão centradas em 37 procedimentos de dispensa de licitação realizados pelo município de Iporá no ano de 2021. Esses processos resultaram na celebração de contratos na área da saúde com quatro empresas distintas. A Polícia Civil identificou sobrepreço nos contratos, o que levou a um prejuízo estimado de mais de R$ 5 milhões ao patrimônio público.

A Polícia Civil identificou sobrepreço nos contratos, o que levou a um prejuízo estimado de mais de R$ 5 milhões ao patrimônio público. (Foto: PCGO).

A operação busca desmantelar um esquema de corrupção envolvendo a contratação irregular de empresas para serviços públicos essenciais, com foco na proteção do patrimônio público e a responsabilização dos envolvidos. A DECCOR segue com as investigações para apurar o alcance dos crimes cometidos.


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