O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e o Levante Popular da Juventude fizeram um “escracho” nesta sexta-feira (6) de tarde, no prédio onde a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), a ministra Cármen Lúcia, tem um apartamento, na região centro-sul de Belo Horizonte.
A ministra votou contra o habeas corpus de Lula. A fachada do prédio foi bombardeada com tinta vermelha e foram feitas pichações na calçada. A ministra não comentou o protesto.
No início da manhã, o MST já tinha bloqueado sete rodovias contra a prisão do ex-presidente Lula. No fim da tarde, o total chegou a 50, em 15 estados, segundo o movimento.
Pelo menos 20 capitais tiveram manifestações pró-Lula, entre elas Rio, Belo Horizonte, Curitiba, Salvador, Belém, Porto Alegre, São Luís, Maceió e Teresina.
No Rio, o ato começou na Candelária e reuniu lideres políticos como o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL). (Folhapress)
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