Medida busca garantir redução de acidentes e melhoria do fluxo de veículos em vias de Goiânia. Foto: Alex Malheiros.
Medida busca garantir redução de acidentes e melhoria do fluxo de veículos em vias de Goiânia. Foto: Alex Malheiros.
Em entrevista ao editor-chefe do Diário de Goiás, Altair Tavares, o secretário de Engenharia de Tráfego de Goiânia, Tarcísio Abreu, destacou que a liberação dos corredores exclusivos de ônibus para motociclistas não registrou nenhum acidente desde sua implementação. Segundo Abreu, a medida, parte de um plano de modernização e organização do trânsito e vem sendo monitorada de perto para garantir a segurança de todos os usuários.
“Estamos acompanhando constantemente o uso compartilhado dos corredores. Até agora, não houve nenhum incidente envolvendo motociclistas e ônibus, o que demonstra que a implementação foi bem-sucedida e que os condutores estão respeitando as orientações”, afirmou o secretário. Ele ainda ressaltou que equipes técnicas mantêm diálogo aberto com motoristas de ônibus e motociclistas para oferecer suporte e orientação.
“Até agora, não houve nenhum incidente envolvendo motociclistas e ônibus, o que demonstra que a implementação foi bem-sucedida”. Secretário de Engenharia de Tráfego de Goiânia, Tarcísio Abreu.
Em recente entrevista, Tarcísio Abreu esclareceu que a legislação de trânsito não foi alterada, apenas foi concedida a permissão para circulação de motociclistas nos corredores de ônibus. “O que queremos é garantir a segurança e a fluidez do trânsito”, afirmou. Vale destacar que nesse primeiro momento, são contemplados os corredores das avenidas 85, T-63, T-9, T-7/Assis Chateaubriand e Universitária/Rua 10.
Modernização e retomada de fiscalização
O compartilhamento de corredores é parte de uma série de iniciativas que incluem a retomada de 12 lombadas eletrônicas já em funcionamento na cidade. O plano, que segue um cronograma estabelecido pela gestão anterior, visa instalar 680 faixas monitoradas. “Estamos cumprindo o contrato vigente e acompanhando todo o processo, desde a instalação até a validação pelo Inmetro. A meta é garantir que tudo esteja dentro dos padrões para oferecer maior segurança no trânsito”, explicou Abreu.