Publicidade

LDO 2023 é aprovada em primeira votação pelo plenário da Câmara de Goiânia

Por 2 anos atrás

Foi aprovada em primeira votação, durante tramitação na Comissão Mista da Câmara de Municipal de Goiânia, nesta terça-feira (12), a proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2023. A LDO deste ano é a peça de planejamento orçamentário intermediária entre o Plano Plurianual (PPA 2022-2025) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano seguinte.

A LDO 2023 prevê receitas totais de cerca de R$ 6,8 bilhões e despesas totais de R$ 6,6 bilhões. Também projeta arrecadação de impostos e taxas em torno de R$ 2,5 bilhões, além da previsão de que sejam transferidos recursos do Estado e da União na ordem de R$ 3,4 bilhões.

Publicidade

Portanto, a matéria aguarda prazo de 24 horas para segunda votação em Plenário. Após aprovação definitiva, a Câmara poderá entrar em recesso regimental – com início previsto para 15 de julho, encerrando o semestre legislativo.

Publicidade

O texto enviado pela Prefeitura, em abril, apresenta metas fiscais dos Poderes Executivo e Legislativo relativas às despesas, receitas, resultados primário e nominal e montante da dívida pública para o triênio 2023-2025; riscos fiscais que possam impactar negativamente contas públicas; e anexo das metas e prioridades de programas e ações eleitos como prioritários para 2023.

Publicidade

Emendas incluídas na proposta são de autoria dos vereadores Cabo Senna (Patriota), Gabriela Rodart (PTB), Mauro Rubem (PT), Marlon Teixeira (Cidadania), Santana Gomes (PRTB) e Welton Lemos (Podemos).

Segundo o Executivo, “a conjuntura econômica atual ainda nos impõe necessidade de tomar decisões cautelosas na gestão fiscal. Isso pressupõe ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e se corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas”.

Publicidade

Ainda de acordo com a peça orçamentária, contas da Prefeitura não estão em desequilíbrio, mas “a administração sofre influência direta das medidas macro e microeconômicas do governo federal, a partir do desenvolvimento econômico e de possíveis impactos desse cenário na arrecadação municipal”.

Leia também:

Publicidade
Compartilhar
Leonardo Calazenço

Jornalista - repórter de cidades, política, economia e o que mais vier! Apaixonado por comunicação e por levar a notícia de forma clara, objetiva e transparente.