O secretário municipal de Finanças, Jeovalter Correia, respondeu com indignação ao corte de energia feito pela CELG em órgãos da prefeitura de Goiânia. Segundo a administração do município, o corte foi feito em ao menos quatro órgãos: Secretarias Municipal de Trânsito (SMT), de Obras (Semob), de Indústria e Comércio (Semic) e de Habitação.
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Jeovalter disse, em entrevista coletiva nesta terça-feira (26) estranhar a atitude, que definiu como “radical, arrogante e política”, sobretudo pelo momento eleitoral no Estado. Segundo o secretário, a prefeitura já havia firmado um convênio com a empresa para um encontro de contas com os débitos que a CELG tem em impostos municipais e no repasse de ICMS à Goiânia.
Os débitos da prefeitura, segundo a Sefis, até 30 de junho desse ano, eram de R$ 4,315 milhões. Já o CELG deveria ao Paço R$ 4,492 milhões. Com isso, a empresa energética ainda teria que pagar à prefeitura R$ 177 mil. O secretário apresentou ainda dados que mostram que órgãos públicos (não só do Estado) tem mais de R$ 1 bilhão de débitos com o município.
De acordo com Jeovalter, o problema surgiu, no entanto, porque a CELG teria exigido uma certidão negativa após o encontro de contas e não teria aceitado participar do Programa de Parcelamento Incentivado (PPI) da prefeitura.
O secretário ainda acusou a companhia de não ter alvarás em subestações a afirmou que a companhia tem “teto de vidro”. De acordo com o Secretário, mesmo com a discordância da medida, o valor devido pela SMT já foi pago para evitar danos à população.
Até o fechamento desta reportagem, o Diário de Goiás ainda não havia conseguido contato com a CELG.
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