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Imas retoma cirurgia bariátrica como rotina a partir de 2022

O Instituto Municipal de Assistência Social de Goiânia (Imas) informou que a partir do ano que vem voltará em caráter de rotina com as cirurgias bariátricas com o objetivo de zerar os acumulados até dezembro.

De acordo com o instituto, já foram realizadas 47 das 67 cirurgias que estão agendadas. A pedido do prefeito Rogério Cruz (Republicanos), houve a criação de uma força-tarefa ainda em setembro para atender o mais breve possível os pacientes que aguardam pelo procedimento cirúrgico.

A gestão municipal explica que mesmo com o esforço, ainda assim mais de duas dezenas de servidores aguardam acesso ao benefício. Fazem parte da equipe 6 médicos e 4 hospitais autorizados a realizar os procedimentos: Cliame, São Domingos, São Lucas e Santa Maria. Em média, as cirurgias bariátricas, que são pagas pelo Imas, custam  R$ 20 mil cada uma. Além disso, o Instituto arca com honorários médicos, anestesias, materiais cirúrgicos e serviços hospitalares.

A cirurgia bariátrica foi classificada como procedimento eletivo essencial pelo Ministério da Saúde e recomendada dentro das Diretrizes da Atenção Especializada no Contexto da Pandemia de Covid-19, publicada pela pasta. Elas estavam restringidas desde março de 2020  com uma queda de quase 70% no número de procedimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Para o presidente do Imas, Júnior Café, o esforço da prefeitura é para que ninguém fique sem ser atendido e a finalidade é zerar o quanto antes a fila de pacientes que estão à espera da cirurgia.

“O Imas assumiu o compromisso de arcar com os custos das cirurgias reparadoras para os beneficiários com o programa. Tem, ainda, os custos com medicamentos em geral. Temos pacientes aguardando desde março de 2020. Este é mais um grande esforço do  novo IMAS, para zerar a fila de espera. Nosso compromisso e empenho é de prestar um atendimento de excelência aos 83 mil segurados do Instituto”, afirma.

O Imas explica também que as  diretrizes publicadas pelo Ministério da Saúde destacam que o retardo no tratamento da obesidade pode resultar no aumento da morbimortalidade e que o atraso resultará em danos maiores aos pacientes, desta forma com maior custo e sobrecarga para o sistema de saúde a médio prazo. 

Thiago Humberto

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