A pesquisa Fortiori, que aponta a aprovação de 73,1% às medidas adotadas, até agora, pelo governador Ronaldo Caiado (DEM) e prefeitos, revela que o eleitor faz uma boa avaliação do que foi adotado. Além disso, apoia novas medidas mais restritivas (77,8%). A iniciativa unificada dos agentes políticos é diferente do que foi adotado em 2020, antes da primeira onda da Covid-19.
Agora, Caiado e os prefeitos adotaram uma medida restritiva para bares e similares e, na continuidade da expansão da pandemia, outras serão obrigatoriamente necessárias.
A segunda etapa das restrições com a não concessão do ponto facultativo para o período do Carnaval de 2020 está devidamente alinhada com as mesmas decisões de governadores e prefeitos de vários outros Estados.
Infelizmente, estamos a caminho da segunda onda e é necessário a colaboração de todos. Caiado tem razão ao afirmar que a disponibilidade de leitos tem limite em infraestrutura e oferta de profissionais. Com índice de letalidade de 2,1% (Até 30.01), é necessário proteger os mais vulneráveis à pandemia e, naturalmente, com a expansão dos leitos.
Se o governador chamar, novamente, os prefeitos para nova expansão das medidas restritivas, o cidadão dá indícios de apoio. Ao adotar medidas de forma gradual, ao invés do fechamento geral como em 2020, Caiado demonstra que aprendeu com o que aconteceu no ano passado. O andamento da vacinação, com disponibilidade insuficiente dos imunizantes, ainda deve demorar a proporcionar o bloqueio necessário para contenção do Coronavírus.
A pandemia no Brasil
O Brasil vivem o pior momento da pandemia, segundo os dados de óbitos registrados na estatística de casos em todo país. Até 30 de janeiro de 2021 (Veja o gráfico abaixo), a média móvel de mortos por dia (1.071) chegou próximo ao mais alto nível de casos equivalente a julho de 2.020. Em Goiás
