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Goiano que trabalha como coveiro na França faz sucesso ‘desmistificando cemitério’ nas redes sociais

Por 2 anos atrás

Com mais de 90 mil seguidores, o goiano César Júnior Soares tem feito sucesso nas redes sociais de uma forma diferente: contando histórias bem humoradas sobre seu dia-a-dia como coveiro na França. Em sua descrição no Instagram ele diz que ‘desmistifica o cemitério através do humor“.

De forma criativa, seus vídeos atingem uma média de 600 mil curtidas no Instagram que conta com 90.8 mil seguidores. No Tik Tok os números são impressionantes: 729k de seguidores e mais de 10 milhões de curtidas.

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Em um ambiente em que para muitos, predomina o luto e tristeza, Junior Covas como se apresenta nas redes sociais, ganha os seguidores a tratar com leveza e humor usando de inúmeras referências e memes da internet.

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Já brincou com o fenômeno Luva de Pedreiro e se tornou o Luva de Coveiro em um vídeo. “É o cara da Luva de Coveiro, que vê o futuro dos outros. Melhor do cemitério. Cliente nunca voltou para reclamar, graças a Deus. O único que não cava faltas. Só covas”, destaca no texto. Não poderia faltar o trocadilho: ele é o interrável.

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Júnior Covas também já entrou na brincadeira com o cantor Naldo – o ‘amigo das celebridades hollywoodianas’. O coveiro simulou um podcast contando histórias esdrúxulas e fez um trocadilho com a música do carioca: “Pá ou picareta para mim tanto faz, sou melhor coveiro do mundo e cada vez enterro mais”, pontuou. Sobrou até para a Rainha Elizabeth: “Finalmente você está aqui, Naldo. Agora eu posso morrer em paz”, diante do Will Smith fictício.

Em outro vídeo, não deixando de destacar suas origens goianos usando o boné “MADE IN GOIÁS” mostrava os cinco motivos que fariam o internauta virar cliente do coveiro: comer manga e beber leite, não repassar correntes de internet, sonhos estranhos além de comer e tomar banho. 

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Domingos Ketelbey

Jornalista e editor do Diário de Goiás. Escreve sobre tudo e também sobre mobilidade urbana, cultura e política. Apaixonado por jornalismo literário, cafés e conversas de botequim.