O Fórum Goianiense de Mudanças Climáticas (Gynclima), oficializado pela Lei nº 11.381, foi criado em Goiânia, com o objetivo de consolidar políticas públicas para fortalecer a resiliência urbana diante dos desafios ambientais.
De acordo com a prefeitura, o Gynclima visa promover cooperação e diálogo permanentes entre governo, academia, setor produtivo e organizações da sociedade civil. O fórum irá formular estratégias para mitigar os impactos das mudanças climáticas e suas consequências socioambientais e econômicas, buscando soluções inovadoras e inclusivas.
A presidente da Amma, Zilma Peixoto, explicou que a Amma e a Prefeitura de Goiânia reconhecem a relevância e a necessidade de priorizar o combate às crises climáticas, com avanços inéditos. Um deles é a criação da Gerência de Combate às Mudanças Climáticas e Fomento à Política de Redução do Carbono na Amma; outro é a criação do Gabinete de Combate às Crises Climáticas, composto por representantes de diferentes pastas da Prefeitura Municipal.
“Este fórum será essencial para unirmos forças e construirmos uma cidade mais preparada para os efeitos da crise climática. A Amma segue determinada em liderar ações concretas em defesa do meio ambiente”, afirmou Zilma.
O gerente de Combate às Mudanças Climáticas da Amma, Gabriel Tenaglia, destacou a relevância prática da iniciativa. “Agora temos uma estrutura robusta e permanente para planejar e executar políticas públicas eficazes. Este é um marco histórico para Goiânia e um grande passo no sentido do combate às crises climáticas”, explicou.
A Gerência de Combate às Mudanças Climáticas e Fomento à Política de Redução do Carbono terá papel central nesse processo, por meio de ações e mobilização da sociedade, para garantir que Goiânia se torne uma cidade cada vez mais sustentável e preparada para os desafios do presente e do futuro.
“Estamos comprometidos em avançar na implementação de medidas eficazes que façam frente às transformações climáticas. Este fórum é um espaço estratégico para a construção coletiva de políticas resilientes”, concluiu a presidente Zilma.
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