13 de dezembro de 2024
Dilze Percílio no RH

Goianarh movimenta Goiânia nos dia 20, 21 e 22 de Novembro

Será realizado nos dias 20 e 21 de novembro o GOIANARH, evento voltado para a gestão de pessoas. O evento tem como objetivo levar os congressistas a uma reflexão sobre o papel da área de Gestão de Pessoas nas organizações e apresentar metodologias de sucesso para o alinhamento dos colaboradores à visão estratégica do negócio.

O  XV GOIANARH trará, em 2 dias, palestrantes de renome nacional. Além do público preferencial de profissionais de RH, convidamos gestores, empresários e gestores da área pública. O evento contará com painéis, palestras e debates, além da ExpoRH e Lounges de Relacionamento & Negócios.

Informações

O GOIANARH é o maior e mais esperado evento realizado pela ABRH GO. O objetivo é levar os congressistas a uma reflexão sobre o papel da área de Gestão de Pessoas nas organizações e apresentar metodologias de sucesso para o alinhamento dos colaboradores à visão estratégica do negócio. Único congresso em Goiás voltado exclusivamente para área de gestão de pessoas, o XV GOIANARH trará, em 2 dias, palestrantes de renome nacional. Além do público preferencial de profissionais de RH, convidamos gestores, empresários e gestores da área pública. O evento contará com painéis, palestras e debates, além da ExpoRH e Lounges de Relacionamento & Negócios.

Público e Porte

Estima-se um público de 400 pessoas em cada evento, formado por Gestores de RH (65%), Gestores de Área (25%) e Empresários (10%). Do total de participantes podemos derivar o seguinte perfil: 100% têm Curso Superior, 90% Pós-graduação; 50% Classe B, 35% Classe AB e 15% Classe A.

Tema

Pela primeira vez em suas 15 edições, o GOIANARH os Gestores de Pessoas que participarão do evento não estarão lá conhecerem novas metodologias ou se aprofundarem em ferramentas de sucesso para promoverem o desenvolvimento em suas organizações. VOCÊS não serão o FOCO das discussões!!!

É TEMPO DE RENASCER: SeRH, PodeRH e InterviRH

Será que somos realmente o que queremos ser? Temos nas organizações a relevância, o poder e a intervenção que gostaríamos de ter? Estamos suficientemente felizes no trabalho para fazer políticas para tornarem os outros mais felizes e plenos? Porque alguns teóricos pregam a “morte do RH”?( cl

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