01 de dezembro de 2024
Política

Equipe de transição de governo de Caiado estará em Goiânia a partir de segunda, 29

Coordenador da equipe de transição de governo, Wilder Morais (DEM). (Foto: Divulgação/Facebook)
Coordenador da equipe de transição de governo, Wilder Morais (DEM). (Foto: Divulgação/Facebook)

Iniciado o processo de transição do governo de Goiás, a equipe do governador eleito, senador Ronaldo Caiado (DEM), começará os trabalhos em Goiânia na próxima segunda-feira (29). A equipe do democrata é liderada pelo senador Wilder Morais (DEM), que não foi reeleito nas eleições de 2018, em parceria com técnicos da empresa Comunitas.

“A partir da semana que vem vamos ter técnicos da Comunitas em Goiânia, a partir de segunda-feira. Estou em Sã Paulo, acabei de fazer uma reunião com eles, montando o plano de trabalho e vamos estar segunda-feira já com técnicos em Goiânia. Fizemos um questionário para o governo, em várias áreas, de informação, e segunda-feira vamos estar na presença de técnicos discutindo cada uma das áreas com as respostas que foram dadas e do que a gente precisa mais para ter uma radiografia geral do governo, de todas as secretarias, de todos os programas em andamento”, afirmou.

Em entrevista à Rádio Bandeirantes nesta quarta-feira (24), Wilder Morais destacou que Caiado só montará o quadro de secretários de governo após o diagnóstico da realidade da administração estadual, que deve ocorrer no final de novembro.

“Vamos fazer um trabalho bem minucioso para que possamos entregar para o governador eleito e ele, sim, até 30 de novembro tenha essas informações todas para que possa montar seu quadro de secretários, o modo que serão essas secretarias. Vamos fazer esse trabalho que vai dar condição de ele implantar o plano de governo que já apresentou durante a campanha, e as promessas que ele tem debatido ao longo da nossa campanha. Essa é a nossa missão, é muito trabalho daqui para frente”, explicou.

Além disso, o coordenador da equipe de transição também comentou sobre o fato de o governador eleito ter de passar por uma espécie de processo seletivo, promovido pela Comunitas, para que a empresa prestasse o auxílio.

“Essa empresa já faz serviços de transição em municípios, então ela tem todo um procedimento que não muda muita coisa para o governo. Passou por um processo seletivo, de certa forma. Porque essas empresas não querem fazer um serviço que, na verdade, não fica barato, e não querem fazer um acompanhamento de governo que não tenha eficiência e que não faça algo diferente, com transparência, demonstrando o objetivo da gestão, de ser mais transparente e eficiente possível. Isso foi muito claro em todas as reuniões que tive aqui”, disse. 

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