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Em carreata, manifestantes cobram reabertura do comércio em Goiânia

Uma manifestação organizada por entidades como o Sindicato de Bares e Restaurantes de Goiânia (Sindibares), Sindicato dos Empregados no Comércio Hoteleiro (Sechseg) e Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em Goiás (Abrasel-GO) promove na manhã desta quinta-feira (28) uma carreata com buzinaço a partir do estádio Serra Dourada, passando pelo Paço Municipal e indo até a Praça Cívica.

Os participantes pedem a reabertura do comércio na capital, seguindo protocolos de segurança para evitar a disseminação do novo coronavírus. Segundo o presidente da Abrasel-GO, Fernando Jorge, “a manifestação é pedido de todos os associados e funcionários que estão parados há mais de 70 dias”. Ele também citou o cenário dramático do setor de bares e restaurantes, que já teria demitido 12 mil pessoas. “A partir de segunda-feira, mais de 3 mil empresas vão fechar, só de bares e restaurantes”, disse.

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Fernando Jorge alerta ainda que, caso não haja flexibilização, o número de demitidos por bares e restaurantes da capital pode chegar a 24 mil nos próximos dias, com a expiração do prazo da MP do governo federal que banca contratos durante dois meses.

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A carreata também tem participação de outras entidades que representam o comércio, como a Fecomércio e a Acieg. A Associação dos Feirantes da Feira Hippie também integra o grupo e pede o retorno das atividades. “Engrossamos o pedido para que a Feira Hippie volte a funcionar nos moldes seguros. Nós já entregamos o protocolo de segurança”, afirmou o presidente da entidade, Valdivino da Silva.

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A Feira Hippie propõe que todos os clientes que entrarem no espaço tenham sua temperatura aferida antes, além do uso de máscaras por feirantes e consumidores e higienização constante. O presidente da associação diz que 5.575 famílias dependem da feira para sobreviver e já estão passando fome.

“A Feira Hippie hoje está beirando a miséria. As pessoas vão quebrar. As pessoas têm tecido em casa, mas não podem comê-lo. Muitos foram antes do decreto comprar material em Campinas e não puderam vender. As pessoas ficaram sem nada, pagaram os fornecedores e hoje estão com mercadoria no fundo de quintal e passando dificuldades”, afirmou.

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Com o quadro dramático, a associação já pensa em procurar a Justiça para conseguir alguma flexibilização. “Vamos até para Brasília se for preciso”, disse Valdivino.

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Redação / Diário de Goiás

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