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A ex-deputada Iris de Araújo, esposa de Iris Rezende usou neste sábado (16) as redes sociais para disparar críticas a lideranças jovens do PMDB. Ela reclamou que nomes do partido já foram negociar a vice na chapa de Vanderlan Cardoso (PSB).

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Tive notícias agora de manhã que setores do partido (PMDB) estão negociando a vice de Vanderlan. Que pena. Não por Vanderlan, é claro!”, destacou em mensagem no twitter.

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“E aí eu me pergunto: falta de força da juventude em não enfrentar ou conveniência para 2018? Aff!”, ressaltou a ex-deputada no microblog.

Nesta sexta-feira (15), após Iris Rezende ter reafirmado a posição dele de que não pretendia se candidatar a cargo público, ele Goiânia destacou que a saída dele dará espaço para a consolidação de outras lideranças.

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“A minha paralização vai dar oportunidade para dezenas de jovens realmente se consolidarem como líderes desta cidade, deste estado”, declarou.  Iris citou os nomes do presidente estadual do PMDB, Daniel Vilela, do presidente do partido em Goiânia, Bruno Peixoto, do vice- prefeito da capital, Agenor Mariano e do ex-secretário de Trânsito, Andrey Azeredo como nomes que poderão disputar as eleições pelo PMDB.

O presidente do PMDB Metropolitano Bruno Peixoto destacou que o partido não apoiará candidato de outra legenda. Ele ressaltou que lideranças do PMDB e aliados estarão em diálogo nos próximos dias.

Na ocasião, o presidente estadual do PMDB, Daniel Vilela, ressaltou a qualidade de cada um dos nomes citados por Iris Rezende. Ele destacou que não pode ser candidato em Goiânia por questões jurídicas e ainda por outros projetos políticos.

“Tenho feito desde fevereiro um trabalho intenso na formação de candidaturas em todo o Estado, tenho um mandato de deputado federal a ser cumprido e com um compromisso muito forte com muitos municípios do meu Estado, então eu não tenho nenhuma possibilidade de participar dessa disputa até porque haveria questionamentos eleitorais. Existe uma discussão por ser filho de um prefeito da Região Metropolitana e ele não podendo mais disputar a reeleição, eu poderia. Acho que até isso iniciar uma discussão eleitoral, talvez uma impossibilidade jurídica já seria um problema”, argumentou.

A ex-deputada Iris de Araújo, esposa de Iris Rezende usou neste sábado (16) as redes sociais para disparar críticas a lideranças jovens do PMDB. Ela reclamou que nomes do partido já foram negociar a vice na chapa de Vanderlan Cardoso (PSB).

Tive notícias agora de manhã que setores do partido (PMDB) estão negociando a vice de Vanderlan. Que pena. Não por Vanderlan, é claro!”, destacou em mensagem no twitter.

“E aí eu me pergunto: falta de força da juventude em não enfrentar ou conveniência para 2018? Aff!”, ressaltou a ex-deputada no microblog.

Nesta sexta-feira (15), após Iris Rezende ter reafirmado a posição dele de que não pretendia se candidatar a cargo público, ele Goiânia destacou que a saída dele dará espaço para a consolidação de outras lideranças.

“A minha paralização vai dar oportunidade para dezenas de jovens realmente se consolidarem como líderes desta cidade, deste estado”, declarou.  Iris citou os nomes do presidente estadual do PMDB, Daniel Vilela, do presidente do partido em Goiânia, Bruno Peixoto, do vice- prefeito da capital, Agenor Mariano e do ex-secretário de Trânsito, Andrey Azeredo como nomes que poderão disputar as eleições pelo PMDB.

O presidente do PMDB Metropolitano Bruno Peixoto destacou que o partido não apoiará candidato de outra legenda. Ele ressaltou que lideranças do PMDB e aliados estarão em diálogo nos próximos dias.

Na ocasião, o presidente estadual do PMDB, Daniel Vilela, ressaltou a qualidade de cada um dos nomes citados por Iris Rezende. Ele destacou que não pode ser candidato em Goiânia por questões jurídicas e ainda por outros projetos políticos.

“Tenho feito desde fevereiro um trabalho intenso na formação de candidaturas em todo o Estado, tenho um mandato de deputado federal a ser cumprido e com um compromisso muito forte com muitos municípios do meu Estado, então eu não tenho nenhuma possibilidade de participar dessa disputa até porque haveria questionamentos eleitorais. Existe uma discussão por ser filho de um prefeito da Região Metropolitana e ele não podendo mais disputar a reeleição, eu poderia. Acho que até isso iniciar uma discussão eleitoral, talvez uma impossibilidade jurídica já seria um problema”, argumentou.

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