09 de outubro de 2024
Prioridades • atualizado em 31/12/2022 às 10:08

Com Lula, Caiado lista prioridades para infraestrutura que já foram pedidas na gestão Bolsonaro

São obras e projetos que na avaliação do governo precisam de mais celeridade
Ronaldo Caiado. Foto: Secom
Ronaldo Caiado. Foto: Secom

O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) vai apresentar ao novo governo tocado pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), obras de infraestrutura para serem priorizadas dentro dos próximos quatro anos. 

São projetos que já haviam sido apresentados ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e que, ou não começaram, ou estão em ritmo lento. Uma delas é a ponte da cidade de Luiz Alves, na BR-080 e GO-244. A obra que faz ligação entre Goiás e Mato Grosso já está em andamento, mas muito lenta.

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Na mesa de projetos que vão ser apresentados ao Governo Federal ainda estão a duplicação da BR-080, do Vale do Araguaia até Uruaçu e a federalização da GO-118, na região da Chapada dos Veadeiros. 

As obras da duplicação da BR-153 até Porangatu e o leilão do Anel Viário de Goiânia também estão entre as prioridades que o governo Caiado vai colocar à mesa com a gestão federal.  Todas as obras já haviam sido apresentadas na gestão do governo Bolsonaro, mas a sensação é que dá para aumentar o ritmo das obras.  

Promessa de campanha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que pretende ampliar o diálogo com os governadores eleitos para acelerar obras de infraestrutura, os gestores estaduais deverão ter uma reunião já nas duas primeiras semanas de 2023 para apresentarem suas demandas.

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O reforço da reunião foi feito quando Lula apresentou o restante da equipe ministerial na última quinta-feira (29/12). “Pretendo fazer uma reunião com os governadores que é uma promessa minha de campanha para fazer um levantamento dos três principais projetos de infraestrutura seja na área de educação ou saúde para que a gente possa compartilhar com os governadores a construção e financiamento porque dinheiro no orçamento a gente tem muito pouco, mesmo assim, sempre aparece um pouco de dinheiro e se a Receita trabalhar muito ela tem sempre possibilidades de arrecadar um pouco mais”, pontuou.


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