Com problemas de renovação na licença, o aterro sanitário de Aparecida de Goiânia segue embargado e necessita de adequações que atendam às normas estabelecidas, para retornar ao funcionamento normal. Em entrevista ao editor-chefe do Diário de Goiás, Altair Tavares, o prefeito do município, Leandro Vilela (MDB), afirmou tratar-se de problemas negligenciados pela administração anterior e pede prazo para a regularização.
Segundo Vilela, o local está embargado em função da falta de licenciamento e “por falta de investimentos que não foram feito ao longo da gestão passada”. O prefeito alegou estar em diálogo com os órgãos competentes para que a exigência seja cumprida e a ordem de execução de serviços restabelecida “para que o aterro esteja enquadrado dentro daquilo que é necessário”.
De acordo com o gestor, o aterro está sem licença “há algum tempo”, dentro de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). “O município, até então, na gestão anterior, não cumpriu com esse TAC. Por isso a suspensão e esse embargo que houve no aterro. Mas nós estamos conversando, tratando com todos os órgãos competentes para superarmos e podermos ter ele em condições de poder receber os resíduos”, pontuou.
Questionado se os resíduos ainda são levados para o local, Vilela afirmou: “Sim. Ainda estamos dentro de um prazo que foi nos dado para que possamos superar essas dificuldades e colocar o aterro dentro dos critérios, normas que a legislação impõe”.
O prazo, de acordo com o prefeito, é de 90 dias. “Nós estamos superando algumas situações jurídicas legais para que possamos também executar a abertura de uma nova célula, dentro das normas legais, onde esse lixo será depositado. Estamos fazendo esses investimentos para que possamos ter essa capacidade”, adiantou.
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