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Atacante Marcão é apresentado no Goiás e fala em ser ídolo no clube

Um dia após a bela vitória diante do Náutico no Estádio Serra Dourada, o Goiás se reapresentou no Centro de Treinamento Edmo Edmundo Pinheiro e realizou uma movimentação já se preparando para o confronto da terça-feira (19), contra o Joinville, na Arena Joinville, pela Série B do Campeonato Brasileiro.

Além do treinamento, a manhã de domingo, no Verdão foi de apresentação. O atacante Marcão ex-Atlético-GO, Atlético-PR, América, Figueirense e que estava no Al Shaab dos Emirados Árabes teve seu primeiro contato com a imprensa depois de sua chegada ao clube esmeraldino.

O atleta comentou a negociação com o Goiás e que em momento algum esteve acertado com o Figueirense como chegou a ser noticiado. “Eu tinha algumas propostas de outros times e o Figueirense chegou a me anunciar como reforço, mas eu não tinha acertado nada. Surgiu a proposta do Goiás, um time que eu tinha vontade de jogar e pra mim foi interessante”.

Marcão foi questionado a respeito da boa fase que vive o ataque esmeraldino que nos dois últimos jogos marcou seis gols. O jogador disse se tem espaço para ele no time titular. “O ataque do Goiás dispensa comentários, os meninos estão jogando muito bem. Tem o Cleo também. São todos bons jogadores e que sabem fazer muitos gols e eu venho para cá para somar e buscar meu espaço. Não sei com quem vou disputar posição, mas eu quero é estar bem e pronto para quando o professor precisar”.

Atlético

Ídolo no rival rubro negro, o atacante Marcão afirmou não ter ficado incomodado com o que a torcida atleticana poderia achar do seu acerto com o Goiás.

“Eu sou profissional e tenho que defender o pão de cada dia. Tive proposta e sempre tive um sonho de jogar no Goiás que é um time que eu admiro muito. O que passei no Atlético é passado e ninguém vai tirar isso. Agora no Goiás é vida nova e eu quero ser ídolo aqui e colocar o time na Série A que é o lugar que ele merece”.

Marcão nos Emirados

O atacante atuou durante os últimos meses no Al Shaab e como a maioria dos jogadores que seguem para atuar no mundo árabe estranhou algumas situações na cultura, uma delas durante os treinamentos”.

“Foi uma passagem boa lá e foi uma coisa nova na minha vida. O treino começava lá as seis horas e as sete tinha uma reza e aí tinha que parar. Os companheiros saiam de campo e só ficavam eu, o Zé Love e o Maikon Leite. Todos iam rezar e depois eles voltavam e o treino continuava”.

Outra situação estranha para Marcão foi fazer as refeições sentado no chão. “Fui muito bem tratado. Eles nos recebem bem e tem uma cultura diferente e eles me convidavam para comer, só que tinha que ser no chão e com a mão. É coisa nova pra mim, mas é só estando lá para ver. Eu gostei muito, só que meu time não era muito bom e ficamos no meio da tabela do campeonato”.

Charlie Pereira

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