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Categorias: Economia

Após fortes quedas, bolsas globais iniciam semana em alta

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As principais Bolsas globais começaram a semana em terreno positivo, provocando alívio em investidores após as fortes quedas registradas na semana anterior. Os principais índices dos EUA, Europa e Ásia fecharam em alta nesta segunda-feira (12).

Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones, o mais importante da Bolsa de Nova York, subiu 1,7%, e o S&P 500 (mais amplo, reúne 500 companhias) teve alta de 1,39%.

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Foi o segundo pregão consecutivo em que os principais mercados globais fecharam em alta -a Bolsa de Valores brasileira não funcionou devido ao Carnaval.

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A nova valorização chama atenção porque na quarta-feira (14) será conhecido o novo dado de inflação americana -e foram as preocupações com a alta dos preços nos EUA que detonaram a onda de instabilidade nas últimas semanas no mercados.

Na semana passada, a crise gerada pelas preocupações em torno de aumentos adicionais de juros nos EUA diante da expectativa de pressões inflacionárias fez as maiores Bolsas do país acumularem queda de mais de 5%.

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Na Europa, os principais índices também subiram nesta segunda-feira, recuperando parte das recentes perdas e que levaram as Bolsas aos menores patamares em seis meses. Ainda que provisoriamente, os temores que alimentaram a volatilidade e eliminaram US$ 1 trilhão nos mercados financeiros parecem ter perdido força.

“Nós vemos isso como uma correção de curto prazo, em vez de um evento de fim de ciclo”, disseram estrategistas do UBS liderados por Nick Nelson.

Em Londres, o índice FTSE-100 avançou 1,19%. A Bolsa alemã subiu 1,45%. Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 1,20%. A Bolsa de Milão teve valorização de 0,77%.

Crise

Na semana passada, os principais mercados acionários do mundo foram abalados por incertezas em torno do número de altas de juros que o banco central americano pode fazer neste ano.

Estados Unidos, Europa, Ásia e emergentes como o Brasil reagiram a dados de mercado de trabalho americano que podem pressionar a inflação e levar o Federal Reserve (BC dos EUA) a elevar os juros mais vezes do que o esperado pelos analistas.

Com isso, os juros pagos pelos títulos de dívida dos EUA atingiram o maior valor em meses, atraindo investidores para a segurança desses papéis, considerados de baixíssimo risco. E isso enxugou dinheiro aplicado em Bolsas que vinham batendo recordes sucessivos.

Como resultado, o Dow Jones caiu 5,2%, e o S&P 500 também recuou 5,2%. Foram as piores baixas desde a semana encerrada em 8 de janeiro de 2016, quando os mercados globais sofreram fortes turbulências arrastados pela crise nas Bolsas chinesas.

Já a Nasdaq (que reúne empresas de tecnologia) perdeu 5,1% na semana, maior queda desde a encerrada em 5 de fevereiro de 2016. (Folhapress)

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Thais Dutra

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