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Abstenção na Fuvest diminui em relação ao ano passado

São Paulo – A primeira fase do vestibular da Fuvest, ocorrida na tarde deste domingo, teve índice de abstenção de 10,2%, número menor do que o registrado ano passado, quando 11,5% dos candidatos habilitados para a prova não compareceram.

Este ano, o exame que dá acesso à Universidade de São Paulo (USP) seleciona alunos para 11.057 vagas dos 249 cursos da instituição e 120 vagas para o curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Para ser chamado para a segunda etapa, a pontuação do candidato deverá ser igual ou superior à nota de corte na carreira.

Essa nota é calculada considerando o total de vagas e a média de notas dos candidatos que concorrem à mesma carreira. A quantidade de vestibulandos que serão convocados varia entre 2 e 3 por vaga. No dia 22 de dezembro a Fuvest divulgará a lista final dos aprovados e os locais de prova da segunda fase do processo. A próxima etapa está marcada para os dias 4, 5 e 6 de janeiro.

Fuvest: concorrência deve ser maior neste ano

O diretor executivo da Fuvest, Antonio Evaldo Comune, espera que a concorrência para os cursos da Fuvest aumente neste ano, como consequência da redução do número de inscritos. “Quem optou por não fazer a prova neste ano são aqueles que estão menos preparados para a disputa”, afirma. Para ele, entre os candidatos que deixaram de se inscrever estão os que não se empenharam nos estudos e quem não se motivou porque faria a prova como teste para vestibulares futuros.

Comune explica que o total de ausentes na última edição do vestibular – ano de recorde de inscrições – foi “fora do padrão histórico”. “O índice de ausentes neste ano deve ser menor do que no ano passado exatamente porque quem não estava preparado não se inscreveu. Quem se inscreveu foi quem realmente queria fazer a prova”. A abstenção neste vestibular, segundo a Fuvest, foi de 10,2%, ante 11,5% na edição anterior.

O diretor executivo explicou que as mudanças na forma de correção da redação neste ano não vão influenciar a nota ou o desempenho dos candidatos. “A pontuação de cada um dos quesitos da redação ia de 1 a 4. Agora, é de 1 a 5. É uma medição consolidada, adotada em outras provas, como o Enem e outros vestibulares. É uma mudança no caminho da transparência, uma vez que o aluno terá acesso a esses quesitos.”(Fonte: Estadão/Conteúdo – Foto: Rafael Arbex/EstadãoConteúdo)

 

 

 

Altair Tavares

Editor e administrador do Diário de Goiás. Repórter e comentarista de política e vários outros assuntos. Pós-graduado em Administração Estratégica de Marketing e em Cinema. Professor da área de comunicação. Para contato: altairtavares@diariodegoias.com.br .

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